quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Não sei. Por onde começar? São tantas sensações ululando, ansiando por ser despejadas de alguma forma. Expressar todo esse turbilhão pode ser complicado sem parece o mínimo confuso, incoerente, desconexo enfim... Acontece que não dá pra segurar e ao mesmo tempo não encontro uma forma ideal de libertar isso. Verdade é que não existe mesmo uma fórmula para tal, do contrário seria tudo tão simples né. E qual a graça de simplificar? BORING. Quer saber vou catarsear, afinal o espaço é meu e está reservado às minhas sandices transitórias e minhas neuras implacáveis. Não quero mais saber de mimimi. Acho coisa muito inválida. Desapontamentos e surpresas, boas surpresas. Tudo vem de uma só vez. E me satisfaço com as revelações. Ah a saudade da praia me sorve dia e noite. Concentre, foque! É hora de retomar velhos habitos, amigos. E o verdadeiro eu que se perdeu em algum momento nesta vida? Recuperar? Adaptar? Seguir como estar? Acho que farei mais uma tattoo mês que vem...

2 comentários:

  1. Não é o verdadeiro eu que se deve encontrar, pois ele nunca se perdeu.
    O que fazer ou não é muito vago.
    É momento de acreditar, de correr atrás do que realmente quer, lutar pelos objetivos, se focar e fazer valer a pena.
    E, no final de tudo poder dizer: em meio de tantos conflitos, tribulações, eu tentei, me esforçei e se consegui algo foi pelo meu mérito.
    Lembre-se: Pensamentos positivos atraem ações positivas! Isso é comprovado, é fato.

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